This bird has flown
Se não é o melhor livro que já li na vida (certamente há melhores e mais célebres), Norwegian Wood foi o que mais gostei de ler até hoje. Devo admitir também que grande parte disso deve-se ao fato de eu me identificar tanto com Toru Watanabe.
Murakami também escreveu alguns dos diálogos mais prazerosos de se ler, como você pode ver no trecho transcrito no post abaixo. É um livro que em nenhum momento cansa ler, ao mesmo tempo que não é aquele que te deixa cansado no dia seguinte por não ter conseguido largá-lo quando já eram 2h30 da manhã.
É aquele livro que você sabe que estará na sua mochila ou no seu criado-mudo te esperando, para quando você precisasse, e você tem todo o tempo do mundo e toda a liberdade do mundo de lê-lo em seu próprio tempo. Da mesma forma que Toru espera Naoko. Da mesma forma que Midori espera Toru.
Certamente um livro para reler. Tenho, na verdade, um projeto para ele: fazer-lhe a trilha sonora, com todas as referências musicais nele contidas, que vão de Beatles (já no título) a The Mammas and the Pappas, passando por Burt Bacharach e bastante Tom Jobim.
Eu tinha, na fila, Apresentação da Filosofia, de André Comte-Sponville. Quero muito lê-lo, mas o que quero agora é continuar fugindo da realidade. Continuarei na ficção. Talvez vá atrás de outro Murakami (Dance, dance, dance), mas tenho medo de me decepcionar.
Edit: Há uma certa resistência de minha parte em colocar o livro na estante de LIDOS... ¬¬
Murakami também escreveu alguns dos diálogos mais prazerosos de se ler, como você pode ver no trecho transcrito no post abaixo. É um livro que em nenhum momento cansa ler, ao mesmo tempo que não é aquele que te deixa cansado no dia seguinte por não ter conseguido largá-lo quando já eram 2h30 da manhã.
É aquele livro que você sabe que estará na sua mochila ou no seu criado-mudo te esperando, para quando você precisasse, e você tem todo o tempo do mundo e toda a liberdade do mundo de lê-lo em seu próprio tempo. Da mesma forma que Toru espera Naoko. Da mesma forma que Midori espera Toru.
Certamente um livro para reler. Tenho, na verdade, um projeto para ele: fazer-lhe a trilha sonora, com todas as referências musicais nele contidas, que vão de Beatles (já no título) a The Mammas and the Pappas, passando por Burt Bacharach e bastante Tom Jobim.
Eu tinha, na fila, Apresentação da Filosofia, de André Comte-Sponville. Quero muito lê-lo, mas o que quero agora é continuar fugindo da realidade. Continuarei na ficção. Talvez vá atrás de outro Murakami (Dance, dance, dance), mas tenho medo de me decepcionar.
Edit: Há uma certa resistência de minha parte em colocar o livro na estante de LIDOS... ¬¬